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"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Cruzando o Uruguai em 1 dia.

3º dia 15-11-2010
Saímos cedo e a intenção era chegar até Colônia de Sacramento e finalmente conseguimos cumprir o objetivo do dia.
As motos até agora, tem se portado bem. As Vstrom consomem muito combustível quando rodam acima de 150 km/h e chegamos a fazer média de 12,7 km/l A BMW se mantém mais constante mantendo em torno de 15.5 km/l. Neste dia rodamos cerca de 732 km.
Saíndo de Pelotas com as motos tendo rodado uns 100 km após o último abastecimento, decidimos abastecer na estrada e foi uma decisão errada , pois após a cidade de Rio Grande existe um trecho cruzando a reserva ambiental do Taim, que tem mais de 100 km sem posto e o Guima teve de parar para comprar gasolina em garrafa Pet, em um boteco na beira da estrada, pois as Vstrom beberronas estavam na reserva. A BMW com seu tanque de 32 litros, foi só sossego.
Paramos no Chuí para umas comprinhas básicas e a tradicional foto na divisa de países.
Encontramos um gaúcho doido (“Tenerão”), que identificou a moto do Guima pelo adesivo do clube XT, do qual também faz parte.
Fizemos a aduana do Uruguai e resolvemos desviar de Montevidéo,  passando por Canellones e San José, que é uma cidade muito bonita à primeira vista, porque só passamos e tínhamos pressa porque queríamos fugir da chuva e comprar as passagens do Buquebus em Colônia.  Após os trâmites do Buquebus, fomos arrumar onde  ficar após as 22:00.
Começamos a achar que iríamos chegar a Ushuaia só  no Natal.
Após nos hospedarmos saímos para tomar uma PATRÍCIA (cerveja tradicional Uruguaia), Já que ninguém é de ferro.
Tradicional foto na divisa

O Guima se preparando para a chuva que acabou não vindo.
Chegando a Colônia del Sacramiento

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